O ritmo tem algo mágico; chega a fazer-nos acreditar que o sublime nos pertence - Goethe

O filme Truque de mestre - 2 ato, tem todo o seu enredo baseado em técnicas de ilusionismo.

Os quatro cavalheiros, Daniel Atlas (Jesse Eisenberg), Merritt McKinney (Woody Harrelson) e Jack Wilder (Dave Franco) e Henley (Isla Fisher, que é substituída por Lizzy Caplanno) no filme anterior roubam uma fortuna em um banco para repartir entre os menos afortunados, mas a partir deste ato de maestria eles se tornam criminosos procurados pela CIA (polícia de inteligência norte americana), mas ganham a adulação do público.

No desfecho do primeiro filme é revelado quem é o porta-voz do olho (Dylan Rhodes), que é a entidade que representa a concepção de magia de luz, em prol do bem.

Na continuação, há muitos inimigos desta equipe que tentam prejudicá-los, além disso todos estão vulneráveis a burlar as regras advindas da entidade suprema e aceitar propostas diferentes, uma vez que passaram o ano se escondendo como criminosos, e como todo artista que já experimentou a fama é difícil ficar longe dos holofotes, o que os deixa mais suscetíveis a cair nessas armadilhas trilhados pelos seus inimigos.

Contudo, passa a acontecer diversos atos para que a equipe e o seu representante do olho, se safem das armadilhas geradas e da CIA.

Os cavalheiros ressurgem com um espetáculo a fim de desmascarar as praticas anti éticas de um magnata da tecnologia (Arthur Tressler), pois o filho deste (Walter Mabry) obriga a equipe de mágicos a roubar um chip que contém informações sigilosas das tramanhas de sua família, que pode os levar à prisão.

Ambos os filmes são bons, abordam um tema que em nossa sociedade extremamente volátil o indivíduo precisa se prender a algumas ilusões para suportar as angústia mundanas, o nosso próprio sistema nervoso nos engana.

O segundo filme deixa a desejar pelo fato de apresentar atos de mágica

extremamente exagerados, e ausenta-los de explicação, o que no primeiro filme é explicado um a um.